12 resultados para Raiz

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os ideais de liberdade exigiram do povo negro diferenciadas práticas para romper com o sistema escravista. Eram as rebeliões em navios, os atos de infanticídio, os justiçamentos dos feitores, as revoltas, além de participações em movimentos libertários e formações de quilombos. Dentre estas formas de organização, o quilombo foi fenômeno essencial nos mais de 300 anos de escravismo no Brasil. Em cada região existiam quilombos, pois para a população negra, cativa ou não, esse era o melhor meio de alcançar a liberdade, um meio coletivo para enfrentar o sistema. O Quilombo do Urubu representou a insistência em garantir a condição humana que o regime escravista negava, sobretudo às mulheres, aos homens e às crianças negras. Essa era uma força que saía de suas entranhas como grito de liberdade, configurada nas fugas em busca de um lugar que lhes assegurasse aproximação de uma vida digna e que pudessem orgulhar-sedo seu porte físico e da sua cultura. Todo esse desprendimento, além de uma força física, exigia um completo conhecimento histórico e espiritual, resguardado pela religiosidade que fortalecia seus espíritos para lutar contra toda negação de humanidade do século XIX no subúrbio da capital baiana. A líder Zeferina, inconformada com a exclusão social de seu povo negro, e entusiasmada pelo poder de herança de ancestralidade, pelo conhecimento de raiz da cultura matrilinear angolana, pelo profundo conhecimento histórico de resistência da rainha Nzinga Mbandi e pela tradição de quilombolas e guerreiras, viveu e lutou pelo sonho de liberdade. Hoje, a chama desse poder é mantida acesa na caminhada de celebração do 20 de novembro pela comunidade de Pirajá e arredores, enquanto referencial de resistência negra na luta contra as exclusões sociais vigentes.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A tese divide-se em três capítulos: no primeiro, estudam-se a forma e o lugar de Oseias 4,4-19; no segundo, os conteúdos da passagem bíblica em foco; e, no terceiro capítulo, abordam-se outros textos do livro de Oseias que corroborem com a tese apresentada a partir da análise de Oseias 4,4-19, feita nos capítulos anteriores. Estudar Oseias é abrir possibilidade de dar voz, novamente, ao antigo profeta e ouvir-lhe falar para a sua situação de israelita e representar seus irmãos na dura realidade da vida em Israel no século 8º a. C. O trecho selecionado para estudo apresenta muitos aspectos dessa vida, caracterizada por declarações, expressões e imagens vívidas, como a montar um quadro do seu cotidiano. E aqui reside o ponto nevrálgico das reflexões sobre a passagem bíblica: um cotidiano condenado pelo profeta, em nome de Javé, por encobrir, por meio de suas aparências e justificativas, o abuso de pessoas, até mediante a religião. O profeta não condena os israelitas, tampouco as mulheres (4,13-14), mas os senhores do poder , dentre os quais estão os sacerdotes, por deixarem suas responsabilidades em favor do povo de Javé para seguirem seus próprios interesses, a custa desse mesmo povo. Para reforçar suas acusações (e lamentações, vv.6 e 11), Oseias se utiliza, metaforicamente, de termos como a raiz hebraica hnz znh e palavras derivadas, a qual é entendida nesta tese como ser ou tornar-se independente , pois aqueles que mandam no país, têm procedido de maneira autônoma, longe das tradições javistas pautadas no verdadeiro conhecimento (tu^D^ da at) e na instrução (hr*oT torah) de deus, que podem ser percebidos na prática do direito (fP*v=m! mispat) e da solidariedade (ds#j# hesed). Oseias não pretende desmascarar cultos idolátricos pela simples preocupação de preservar ideias religiosas, e nem se preocupa com práticas, mesmo as de prostituição, por questões moralistas. Ele protesta contra a realidade de uma vida condenada ao esmagamento por grupos que, mostrando-se tão religiosos, tornaram-se, de fato, independentes do Javé do êxodo, do Javé dos pobres.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os ideais de liberdade exigiram do povo negro diferenciadas práticas para romper com o sistema escravista. Eram as rebeliões em navios, os atos de infanticídio, os justiçamentos dos feitores, as revoltas, além de participações em movimentos libertários e formações de quilombos. Dentre estas formas de organização, o quilombo foi fenômeno essencial nos mais de 300 anos de escravismo no Brasil. Em cada região existiam quilombos, pois para a população negra, cativa ou não, esse era o melhor meio de alcançar a liberdade, um meio coletivo para enfrentar o sistema. O Quilombo do Urubu representou a insistência em garantir a condição humana que o regime escravista negava, sobretudo às mulheres, aos homens e às crianças negras. Essa era uma força que saía de suas entranhas como grito de liberdade, configurada nas fugas em busca de um lugar que lhes assegurasse aproximação de uma vida digna e que pudessem orgulhar-sedo seu porte físico e da sua cultura. Todo esse desprendimento, além de uma força física, exigia um completo conhecimento histórico e espiritual, resguardado pela religiosidade que fortalecia seus espíritos para lutar contra toda negação de humanidade do século XIX no subúrbio da capital baiana. A líder Zeferina, inconformada com a exclusão social de seu povo negro, e entusiasmada pelo poder de herança de ancestralidade, pelo conhecimento de raiz da cultura matrilinear angolana, pelo profundo conhecimento histórico de resistência da rainha Nzinga Mbandi e pela tradição de quilombolas e guerreiras, viveu e lutou pelo sonho de liberdade. Hoje, a chama desse poder é mantida acesa na caminhada de celebração do 20 de novembro pela comunidade de Pirajá e arredores, enquanto referencial de resistência negra na luta contra as exclusões sociais vigentes.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto de pesquisa desta dissertação são as perícopes de Isaías 7,10-17;8,23-9,6 e 11,1-9. Nelas encontra-se o cerne do pensamento messiânico de Isaías. É importante salientar que o messianismo isaiano parte da concepção de um messias que vem para governar a partir do direito e da justiça, e, assim, estabelecer a paz. O messianismo apresentado por este profeta não parte das esferas de poder da corte, mas dos pequenos e frágeis da sociedade, dotados do espírito de Javé. Há que se destacar que a profecia de Isaías é um divisor de águas no que concerne à teologia messiânica no Reino do Sul, especialmente nos profetas depois dele. Em Isaías, encontra-se a ruptura com as classes dominantes e com um messianismo bélico. A proposta deste profeta aponta para um messias frágil, mas que é movido pelo sopro, pelo movimento de Javé em suas ações. E assim, Isaías abre as portas para compreensão de um messias pobre, como retrata Zacarias, um messias servo, apresentado pelo Dêutero-Isaías, ou quem sabe um messias pastor, como proposto por Miquéias e Ezequiel e bem recebido pelas tradições do primeiro século (Jo 10,10). O messias em Isaías tem nomes e adjetivos : Imanuel, menino, raiz de Jessé, mas não tem rosto, não tem localização geográfica, não se enquadra em nenhum tipo messiânico desde o davidismo de Jerusalém. Este messias pode ser encontrado em qualquer época com qualquer rosto, por isso a importante releitura messiânica apresentada em textos do cristianismo nascente. Muitos deles inspirados na profecia isaiana do 8º. século a.C.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições as sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizou-se o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.